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View Full Version : As Cronicas de Alsius V


Fharallwad
02-15-2013, 09:03 PM
As Cronicas de Alsius

Corram, pois nós somos Alsius


Noite Fria em Alsius, para variar. A tempestade de neve não queria ceder e castigava a cidade de Montsognir. Não que isso importasse muito, pois o frio já era normal para seus habitantes. E Shogo nunca deixou faltar cerveja, vinhos e as mais saborosas carnes de javali que existiam.
Montsognir é a principal cidade do Reino de Alsius, localizada no centro do reino. Esculpida em pedra, mármore e granito, representa todo o esplendor do povo Alsirio. Na entrada, uma enorme fonte estava congelada, e uma ameaçadora escultura no meio dela. Era um gigantesco leão alado, imponente, que parecia estar vivo.

Ao lado da fonte, subindo uma escada estreita e perigosa, fica a Taberna de Edward Drybottom.
Sentados em uma sala bem iluminada da taberna, estavam membros do conselho, guerreiros e magos. Uma sala relativamente ampla com uma imensa lareira correndo a lateral, e uma mesa comprida com muita comida e bebida. Havia uma música ao fundo, cantando antigas histórias e lendas, mas sem que atrapalhasse a conversa de todos. À cabeceira estava Lorde Burrow’s, ao seu lado Fharallwad e Eric Singer. No meio da mesa, fazendo muita confusão estavam Piquito (brigando com seu pedaço imenso de javali), Shogo, Tolkien e Vulcanos. Kronnus e Aetius conversavam com Luna, Morebinha e Julia, formosas e formidáveis guerreiras, cujas reputações superavam muitos guerreiros.

No fundo da sala estavam dois personagens mais reservados. Fox e Silver conversavam sobre estratégias de caça, rastro e perseguição. Pareciam muito sérios, mas ainda assim estavam bebendo mais do que de costume.
Em certo momento a música pára e todos olham para a porta, pois Killer tinha acabado de aparecer aos berros: “INVASÃO”.

Imediatamente todos levantaram. Correram até a outra sala, menor que a do banquete, pegaram suas armas e correram para seus cavalos. Tolkien ficou furioso, pois sua lança estava com os ferreiros, na Grande Forja (famosa pela confecção dos maiores e poderosos machados de guerra que existem). Após 20 minutos de cavalgada e a chegada de inúmeros guerreiros pelo caminho, ao chegar ao caminho entre Birka (cidade onde o comércio era a sua principal característica) e a grande Muralha, havia uma grande confusão. Guerreiros Syrtianos estavam encurralando os valorosos guerreiros de Alsius na encosta da entrada da cidade e Birka. Podiam-se reconhecer alguns inimigos, como Erlong (inimigo mortal de Tripol), Galo (mago com uma reputação questionável em seu reino), Gadelha e Varyanna, uma bela elfa se algum Alsirio achasse elfas bonitas.

Quando a tropa de Syrtis percebeu a chegada de reforços, parou imediatamente de investir na encosta, e vieram diretamente ao confronto. Tripol com seu Arco de Magnanite, Fox e Silver derrubaram pelo menos sete antes dos bárbaros e cavaleiros conseguirem acertar o primeiro. Aetius, junto com Morebinha e Kronnus, começaram a abrir caminho pelas tropas Syrtianas. Tolkien, O Louco, um enorme Uthgar com um chifre quebrado numa batalha em Impéria, estava sem sua lança e arrancou um grande pedaço de uma árvore, esmagando os crânios de seus oponentes.

Ao fundo, Mago Branco e Aggersborg começaram uma batalha mental contra os magos inimigos, liderados por Galo. Apesar de seu cajado forjado pelos antigos anciões de Syrtis, pouco a pouco Galo percebeu que não poderiam confrontar Mago Branco e Aggerborg juntos, e começou a recuar.
Do outro lado, Julia e Luna pareciam duas armas mortais numa bela dança. Em outros momentos, todos parariam para ver. Mas a sede de sangue falava mais alto.

Em certo momento, quando as forças Syrtianas começaram a fraquejar, um zunido passou por nossas tropas. Uma flecha élfica, lançada por Erlong acabara de acertar Piquito, que recuou ao ver que a flecha acertara sua perna. Ao perceber o golpe, Gadelha, uma bárbara syrtiana de quase 2 metros partiu com seu machado para cima de Piquito. À poucos metros, Gadelha desferiu seu golpe, o que seria fatal. Mas o que ela não contava é que em Alsius, todo guerreiro protege o guerreiro ao lado. Subitamente, uma enorme faísca e um estrondoso ranger de metal foi notado. O machado de Gadelha fora estilhaçado, para sua surpresa. Parados de pé, um de frente ao outro estava Aetius, com seu imenso machado destruidor de portões e Gadelha. Aetius rapidamente desferiu um poderoso golpe, que marcava o ar com um enorme X. Gadelha se defendeu com sua espada secundária, mas sabia que não resistiria a um segundo golpe. Oeen, outro arqueiro de Syrtis, percebera que Gadelha não conseguiria resistir aos golpes por muito tempo e lançou sua flecha mortal. Isto poderia ser o fim de Aetius, porém Eric, sempre atento aos seus companheiros, lançou sua magia de proteção e cura, e a flecha apenas bateu em seu peito e caiu no chão. Mas isso deu tempo suficiente para Gadelha poder fugir, junto com o restante das tropas de Syrtis. Aos poucos, as tropas syrtianas foram recuando até a Grande Muralha, e finalmente até o Forte de Trelleborg, que havia caído nas mãos de Syrtis naquele mesmo dia. Dentro do forte, tropas syrtianas se juntaram às tropas remanescentes e deu um novo fôlego à Syrtis. Novamente, o combate estava equilibrado. Flechas syrtianas faziam um belo estrago nas tropas Alsirias, mas ainda assim a vitória estava próxima. A batalha chegara aos portões do Forte de Trelleborg. Quando o portão estava quase a ceder, novas tropas Syrtianas apareceram, vindas do Forte de Algaros. As tropas alsírias tiveram que reagrupar e começar um novo combate, mas com um número bem inferior. Nesta hora, os grandes magos lançaram inúmeras magias de cura e proteção, o que ajudara demais a resistir a esta nova investida de Syrtis.

Parecia que Syrtis venceria. Apesar de cada Alsírio derrubar três ou quatro oponentes, o número de inimigos chegava a seis vezes este número. Exaustos, mas ainda lutando com a mesma ferocidade, os bárbaros liderados por Aetius e os cavaleiros liderados por Burrow’s continuavam a esmagar seus inimigos. Porém, algo incrível acontecera. Uma enorme esfera de luz azul aparecera à alguns metros da batalha. Dentro dessa esfera, surgiu ninguém menos que Pois Eh, que girava seu cajado acima de cabeça. Quando ele girou pela última vez e bateu seu cajado no chão, um milagre acontecera. Vários guerreiros, arqueiros e magos surgiram. Era um portal!

Liderados por Sairos e Freecs, as tropas alsirias cercaram os Syrtianos. Muitos debandaram naquele exato momento. Outros ainda tentaram resistir, mas já era tarde. Os portões de Trelleborg haviam caído, e os guerreiros de Alsius tomaram de volta seu forte.

Ao término da batalha, pudemos ver vários guerreiros caídos ou feridos. Na mão de Tolkien restava apenas com um cotoco de árvore, banhado com muito sangue. Eric começou a levar os feridos para dentro da Grande Muralha.
No dia seguinte, Lorde Burrow’s convocou seu Conselho de Guerra, e iniciou assim a maior incursão de guerra ao reino de Syrtis.


Bem pessoal essa é a nova parte das cronicas, gostaria de dizer que esta obra prima nao é minha, quem escreveu foi o Aetius, o texto esta muito bom só dei umas dicas.
Parabenz Aetius pela contribuição.

Pessoal vamos comentar, parece que nao estao mas gostando.