Fharallwad
02-15-2013, 09:06 PM
AS Cronicas de Alsius
A Morte bate a Porta parte II
Enquanto juntava coragem para enfrentar seu destino, o jovem caçador arruma seu arco e suas flechas, prendia bem sua armadura a seu corpo e já fazia um plano para o que fazer quando a hora chegasse.
Der repente o jovem pode notar um som que vinha do cavaleiro, ele estava iniciando uma música, lenta e suave, porem penosa, um instante depois o conjurador acompanhou a canção, os Asgardianos começaram a cantar numa língua já extinta em Alsius, uma língua tão antiga que apenas os mais versados nas tradições conheciam, entretanto o velho pai do arqueiro conhecia esta língua e fez questão para que o filho também aprendesse. O que eles diziam era um antigo hino para os antigos deuses das batalhas. Eles versavam mais ou menos assim...
I there do I see my Father..
I, there do I see my Mother
And my Sisters and my Brothers..
I, there do I see the line
Of my people back to the beginning..
That's do bid me to take my place among them..
In the Halls of Valhalla,
Where the Brave may live forever.
Ao final da prece, uma leve chuça começou a cair e com ela, o confronto, Freecs com a ponta inferior de seu escudo fincada no chão parecia magnetizado, atraindo para si todas as espadas, martelos e lanças inimigas, Eric mantinha seu colega de pé o quanto podia, mas as centenas de flechas que o atingiam, o confundia, enquanto o caçador lá de cima do arco da ponte esvaziava sua aljava, gastando cada flecha com a máxima precisão que tinha, mas a batalha que mal havia começado, já mostrava seu fim, uma horda muito grande de inimigos atacava incessantemente, armadura de Freecs já havia sido toda arrebentada, Singer já não se aguentava em pé e de joelhos aguardava seu destino e o jovem La em cima, sem nenhuma munição a mais, só podia observar aquilo enquanto se escondia, porém surpreendente aconteceu.
Os Alsius que haviam batido em retirada, agora corriam mais do que suas pernas lhes permitiam, Burrow’s e Ravno correram pra salvar aqueles dois que já estavam a cair, Piquito e Killer, em pleno estado de insanidade, corriam entre os Elfos sem que nada pudesse os parar, apenas deixando um rastro de sangue, enquanto Rodzerosete clamava por sangue e com uma velocidade jamais vista sanando seu desejo, Luna Becker ria de prazer ao deixar os ossos inimigos à mostra, Morebinha com seu tamanho corria por baixo das pernas dos inimigos, dilacerando-as com seu machado, xxxDedxxx e Trollkiller urravam insultos, trazendo o pavor e medo para seus inimigos, impossibilitando de se mexer e de esboçar alguma reação, Aetius com seus reflexos já apurados por ser um guerreiro com experiência, fazia com que sua lamina alcançasse os órgãos vitais de seus inimigos causando um dano maior do que o normal e o jovem que a pouco não tinha esperanças de vitória, sentiu um frio na espinha subir e seu orgulho de ser Alsirio explodir, ele viu das sombras surgirem Silver, Fox, Quasar, Imperador, Nasu, Marcelo Bender, Tritão e Champion Archer, com suprimentos quase infinito de flechas e sob o comando de Fox Stanford, que escolhia seus inimigos a sangue frio, denominava os alvos a serem abatidos, mais atrás Mago Branco comandava os elementos da natureza ao bel prazer, fazendo com que a fina chuva que caia, soltasse raios na cabeça dos Syrtianos e Aggersborg, com sua áurea negra em volta de seu corpo, amaldiçoava seus inimigos, tornando-os presas fáceis a seus companheiros.
O novo rumo da batalha beneficiava totalmente os Alsirios, que lutavam para salvar aqueles que optaram por se sacrificar para a salvação de seu reino, mas algo aconteceu no meio daquele tumulto todo, com espadas passando por carne e encontrando osso, flechas perfurando dois a três corpos ao mesmo tempo e bolas de fogo queimando no meio dos Elfos, um sobrevivente da onda azul passou por entre as defesas, com o único desejo de levar alguém com sigo mesmo para a outra vida, conseguiu dar um golpe em Freecs, um golpe fatal que lhe cortara a garganta, e o corpo do cavaleiro tombou, inerte, neste momento o campo de batalha se silenciou, os Syrtis que ainda estavam vivos conseguiram correr enquanto os alsírios olhavam incrédulos para o inimaginável, o sangue sujava a armadura azul brilhante de Ximerald, Burrow’s que com uma mão segurava o corpo com pouca vida de seu amigo, com a outra destruía o corpo daquele que tinha efetuado tal golpe, mas nada podia ser feito, todos foram para mais perto do guerreiro caído, o jovem caçador desceu o mais rápido que podia e presenciou Burrow’s deitando Freecs no chão e notou que o brilho nos olhos do amigo diminuía. Ninguém falava nada, um ar negro se abateu sobre o exercito, só se ouvia a chuva a cair e alguns guerreiros ao fundo a chorar, tal áurea negra, o silencio profundo só foi quebrado por Singer que, tendo que ser sustentado por Ravno, conseguiu passar por entre a multidão e chegar próximo ao corpo do amigo q falou: “Você se esqueceu de pedir permissão para poder morrer no dia de hoje meu caro, e por isso lhe sentencio a viver para mais um dia”. A chuva que caia parou de repente e o céu que uma vez estava encoberto por nuvens, deixou uma fresta se abrir e de cima sair uma luz forte, ninguém sabe de onde vem aquela luz, Eric concentrou todo o poder que ainda lhe tinha junto com parte de sua vida e disse “Resurrectionem” e caiu ao lado de seu amigo, ninguém sabia o que tinha acontecido, apenas se olhavam espantados.
Bem está ai a nova parte, parece que o pessoal nao estão gostando, pois ninguem comentou nada, acho que é o carnaval, bem acho que esta é a melhor cronica de todas por isso vamos incentivar ai pessoal, valeu.
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A Morte bate a Porta parte II
Enquanto juntava coragem para enfrentar seu destino, o jovem caçador arruma seu arco e suas flechas, prendia bem sua armadura a seu corpo e já fazia um plano para o que fazer quando a hora chegasse.
Der repente o jovem pode notar um som que vinha do cavaleiro, ele estava iniciando uma música, lenta e suave, porem penosa, um instante depois o conjurador acompanhou a canção, os Asgardianos começaram a cantar numa língua já extinta em Alsius, uma língua tão antiga que apenas os mais versados nas tradições conheciam, entretanto o velho pai do arqueiro conhecia esta língua e fez questão para que o filho também aprendesse. O que eles diziam era um antigo hino para os antigos deuses das batalhas. Eles versavam mais ou menos assim...
I there do I see my Father..
I, there do I see my Mother
And my Sisters and my Brothers..
I, there do I see the line
Of my people back to the beginning..
That's do bid me to take my place among them..
In the Halls of Valhalla,
Where the Brave may live forever.
Ao final da prece, uma leve chuça começou a cair e com ela, o confronto, Freecs com a ponta inferior de seu escudo fincada no chão parecia magnetizado, atraindo para si todas as espadas, martelos e lanças inimigas, Eric mantinha seu colega de pé o quanto podia, mas as centenas de flechas que o atingiam, o confundia, enquanto o caçador lá de cima do arco da ponte esvaziava sua aljava, gastando cada flecha com a máxima precisão que tinha, mas a batalha que mal havia começado, já mostrava seu fim, uma horda muito grande de inimigos atacava incessantemente, armadura de Freecs já havia sido toda arrebentada, Singer já não se aguentava em pé e de joelhos aguardava seu destino e o jovem La em cima, sem nenhuma munição a mais, só podia observar aquilo enquanto se escondia, porém surpreendente aconteceu.
Os Alsius que haviam batido em retirada, agora corriam mais do que suas pernas lhes permitiam, Burrow’s e Ravno correram pra salvar aqueles dois que já estavam a cair, Piquito e Killer, em pleno estado de insanidade, corriam entre os Elfos sem que nada pudesse os parar, apenas deixando um rastro de sangue, enquanto Rodzerosete clamava por sangue e com uma velocidade jamais vista sanando seu desejo, Luna Becker ria de prazer ao deixar os ossos inimigos à mostra, Morebinha com seu tamanho corria por baixo das pernas dos inimigos, dilacerando-as com seu machado, xxxDedxxx e Trollkiller urravam insultos, trazendo o pavor e medo para seus inimigos, impossibilitando de se mexer e de esboçar alguma reação, Aetius com seus reflexos já apurados por ser um guerreiro com experiência, fazia com que sua lamina alcançasse os órgãos vitais de seus inimigos causando um dano maior do que o normal e o jovem que a pouco não tinha esperanças de vitória, sentiu um frio na espinha subir e seu orgulho de ser Alsirio explodir, ele viu das sombras surgirem Silver, Fox, Quasar, Imperador, Nasu, Marcelo Bender, Tritão e Champion Archer, com suprimentos quase infinito de flechas e sob o comando de Fox Stanford, que escolhia seus inimigos a sangue frio, denominava os alvos a serem abatidos, mais atrás Mago Branco comandava os elementos da natureza ao bel prazer, fazendo com que a fina chuva que caia, soltasse raios na cabeça dos Syrtianos e Aggersborg, com sua áurea negra em volta de seu corpo, amaldiçoava seus inimigos, tornando-os presas fáceis a seus companheiros.
O novo rumo da batalha beneficiava totalmente os Alsirios, que lutavam para salvar aqueles que optaram por se sacrificar para a salvação de seu reino, mas algo aconteceu no meio daquele tumulto todo, com espadas passando por carne e encontrando osso, flechas perfurando dois a três corpos ao mesmo tempo e bolas de fogo queimando no meio dos Elfos, um sobrevivente da onda azul passou por entre as defesas, com o único desejo de levar alguém com sigo mesmo para a outra vida, conseguiu dar um golpe em Freecs, um golpe fatal que lhe cortara a garganta, e o corpo do cavaleiro tombou, inerte, neste momento o campo de batalha se silenciou, os Syrtis que ainda estavam vivos conseguiram correr enquanto os alsírios olhavam incrédulos para o inimaginável, o sangue sujava a armadura azul brilhante de Ximerald, Burrow’s que com uma mão segurava o corpo com pouca vida de seu amigo, com a outra destruía o corpo daquele que tinha efetuado tal golpe, mas nada podia ser feito, todos foram para mais perto do guerreiro caído, o jovem caçador desceu o mais rápido que podia e presenciou Burrow’s deitando Freecs no chão e notou que o brilho nos olhos do amigo diminuía. Ninguém falava nada, um ar negro se abateu sobre o exercito, só se ouvia a chuva a cair e alguns guerreiros ao fundo a chorar, tal áurea negra, o silencio profundo só foi quebrado por Singer que, tendo que ser sustentado por Ravno, conseguiu passar por entre a multidão e chegar próximo ao corpo do amigo q falou: “Você se esqueceu de pedir permissão para poder morrer no dia de hoje meu caro, e por isso lhe sentencio a viver para mais um dia”. A chuva que caia parou de repente e o céu que uma vez estava encoberto por nuvens, deixou uma fresta se abrir e de cima sair uma luz forte, ninguém sabe de onde vem aquela luz, Eric concentrou todo o poder que ainda lhe tinha junto com parte de sua vida e disse “Resurrectionem” e caiu ao lado de seu amigo, ninguém sabia o que tinha acontecido, apenas se olhavam espantados.
Bem está ai a nova parte, parece que o pessoal nao estão gostando, pois ninguem comentou nada, acho que é o carnaval, bem acho que esta é a melhor cronica de todas por isso vamos incentivar ai pessoal, valeu.
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