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02-15-2013, 09:05 PM | #1 |
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As Cronicas de Alsius VI
As crônicas de Alsius A Morte bate a Porta. Parte I Muito tempo já havia se passado desde que aquele homem havia levado seu filho para a capital do reino e contado as fabulosas histórias de batalhas dos lendários guerreiros Asgardianos, a criança hoje já tinha se tornado um jovem prestes a chegar a maior idade, não havia desistido de seu sonho, com o velho arco de seu pai ele treinou o máximo que podia, durante os longos dias gelados e noites escuras, ao passar do tempo ele fora aprendendo habilidades especiais, treinava sozinho, mas sempre determinado, até que um dia ele conheceu Alrik, o treinador de Montsognir, um homem já de idade, mas que conhecia a maioria dos segredos que um caçador poderia saber. Alrik notadamente viu que o jovem tinha grande potencial pra se tornar um bom arqueiro, o jovem foi aprendendo os segredos do ancião a partir das caças que ele fazia na Península de Kheled. Com certo tempo seu treinador o levou para Peltrie hardback, a guarda de elite dos arqueiros de Montsognir, e conseguiu seu primeiro objetivo, entrar para o exercito Alsírio e durante suas noites de guarda nos fortes, ficava sonhando em um dia poder lutar ao lado de seus heróis e, quem sabe um dia, tornar-se um Asgardiano. Um dia, quando estava escalado para fazer a guarda de Trelleborg, um ataque aconteceu, hordas de Elfos das florestas apareceram no horizonte e com um medo incomum ele foi avisar o guarda chefe de Trell, este com calma organizou seus subalternos para o confronto eminente, mas tudo fora em vão, o guarda chefe fora decapitado e os guardas que ficaram do lado de fora do forte foram mortos também, sem muitas opções o jovem soou a trombeta de Trell, avisando todo o reino sobre o ataque que acontecia. Com o portão quebrado e centenas de Elfos adentrando o forte, ele não tinha outra opção anão ser se esconder, e foi isso que ele fez, se camuflou dentro do arsenal do forte e ficou espionando a movimentação inimiga e esperando os reforços do reino. Com o por do sol, o céu tornando-se alaranjado, e o crepúsculo aproximando-se, o coração do jovem arqueiro começou a tornar-se mais pesado, mas logo a temor tomou seu coração ele suspirou e ao longe ele ouvia o barulho de ferraduras, no horizonte a ultima luz do sol ao longe reluzia um lindo brilho azul, era a famosa armadura de lorde Burrow’s e seus Asgardianos, na vanguarda e Aggersborg usando a mascara dos mortos, logo em seguida Eric Singer, aquele que não empunha armadura, e Freecs na sua armadura banhada a Ximerald, depois destes vinham todos os outros, seguidos pelo exercito de Alsius. A batalha que se seguiu fora extremamente sangrenta, muitas baixas de ambos os lados, mas o jovem que havia se escondido dentro do forte conseguiu mudar o rumo da batalha, teve uma ideia genial, ia matando aqueles extremamente feridos que adentravam o forte em busca de socorro, inutilizando seus recursos e virando o forte por dentro, Trelleborg fora retomada já quando a lua chegou ao seu ápice. Dentro do forte já retomado, Burrow’s, alguns Asgardianos e generais do exercito se reuniam no andar de cima do forte para discutir sobre qual seria a forma de resposta ao Syrtis pelo tumulto que causaram, enquanto a ordem dos conjuradores se reunia no andar de baixo, próximo a relíquia, onde montaram acampamento para curar os feridos durante a batalha. Quando o jovem caçador foi se apresentar no acampamento dos conjuradores para ter suas feridas curadas, presenciou um dialogo entre o chefe Asgardiano, Burrow’s, e o chefe da Ordem da cura, Eric Singer. - Eric, peça para alguém te substituir momentaneamente, pois preciso que você se atualize sobre a nova missão. -Não é preciso que eu perca meu tempo com isso, apenas me fale para onde estamos indo e aonde devo ficar para exercer minha função, que assim o farei. O Jovem ficou atento para saber qual seria a missão, para que talvez pudesse seguir com os Asgardianos, porém nenhuma palavra fora dita, eles apenas se encaravam quando Eric quebra o silêncio e fala: “Se vocês decidiram assim, então assim será feito.” E ambos voltam a fazer o que estavam a fazer, apesar de confuso pelo que tinha acontecido, ele sabia que algo grandioso estava prestes a acontecer e que não deixaria de fazer parte disso por nada. Quando a noite já se fazia grande e não havia mais feridos a serem tratados, brasões de batalha foram colocados na frente de forte e os oficiais colocavam seus soldados em formação de batalha, e quando marchavam rumo ao desconhecido, fora dito o destino, o forte de Algaros, encobertos pela noite, seria um ataque surpresa e certeiro, qualquer reação demoraria muito tempo. Ao passar pela antiga e já em ruínas ponte dos pinheiros, que ligava Trelleborg nas terras Syrtianas, encontraram os Asgardianos, Ravno e Luna Becker, que foram falar com os oficiais, e logo em seguida trocaram a formação de batalha, Shogo entregava os novos suprimentos para a batalha e o resto deles se juntavam ao batalhão, e juntos seguiram o caminho. O jovem, apesar de nunca ter estudado táticas militares, sabia que aquela formação não estava certa, na vanguarda estavam Freecs e Eric, seguidos por alguns bárbaros do exercito, na retaguarda Aggersborg, Titanium, Imperador e Champion Archer, no flanco direito estavam os caçadores e atiradores do exercito, sem nenhuma proteção e no flanco esquerdo se concentravam os Asgardianos com os cavaleiros mais pelo lado de fora e os bárbaros logo em seguida. Apesar de tudo, o jovem não falou nada, confiou no conhecimento de seus superiores. Ao subir o desfiladeiro de Algaros, passando a esquerda de grandes formações rochosas, a formação foi emboscada, centenas de Elfos apareceram destas pedras, a lua que com dificuldade brilhava entre as nuvens, fora encoberta pelas flechas, porém graças à formação em que estavam, as flechas não foram muito eficazes porem os números eram dispares, e bater em retirada foi a única opção. No meio da batalha, aquele jovem caçador presenciou o terror da guerra, viu heróis caírem, viu carne sendo cortada até o osso, o tilintar das armas e armaduras a se chocarem confundia sua cabeça e no meio daquilo, ele viu a formação se quebrar, ficando a vanguarda cercada por Syrtianos e apesar do pavor que se abatia em seu coração e mente ele fora capaz de escapar de seus inimigos e chegar perto de seus heróis Asgardianos. Vendo seus compatriotas sendo mortos e os Asgardianos restantes, Freecs e Eric sendo cercados, o jovem conseguiu se recompor e usou a sua especialidade enquanto caçador, camuflou em meio a vegetação a si mesmo e aos outros dois. A principio eles não gostaram da ação do jovem. -Não podemos nos esconder enquanto a batalha acontece. “Disse Freecs.” -É nosso dever como Asgardianos salvarmos todos os que pudermos e por quanto tempo for possível até o fim. “Disse Eric.” -Estamos cercados, não é possível sobreviver a esse massacre, salvar seus amigos durante a batalha é honroso, mas se sacrificar quando não há chances, é algo em vão. Vocês valem mais para Alsius vivos do que mortos. “Disse o jovem em desespero, tentando salvar seus heróis”. Vendo a situação do campo de batalha, os três resolveram recuar, na tentativa de se reagruparem na ponte, passando por um caminho mais longo porem mais difícil de serem descobertos. Enquanto corriam, conseguiam ouvir os gritos de morte daqueles que foram cercados e ao longe viam a ponte que de longe parecia deserta, porem ao chegarem perto dela viram que os feridos ainda estavam sendo evacuados, enquanto isso o exercito de Syrtis corria desfiladeiro abaixo, a procura de mais vitimas. Fora quando Freecs disse: - Vocês dois ajudem a evacuar os feridos, eu vou ganhar algum tempo aqui na entrada da ponte, logo os sigo em seguida que todos tiverem escapado. - Nunca que vou deixar você aqui para receber todo o crédito por isso ha ha, quanto a você, jovem caçador, faça o que ele diz vá junto com os feridos, nos encontraremos no acampamento médico. “Disse Eric.” - Vou ficar para ganhar um tempo para eles. “Replicou Freecs.” - Sim, eu sei, e eu vou duplicar esse tempo. - O jovem eufórico fala: “Então eu também fico, ganharei tempo com vocês.” - Ótimo, agora temos duas vezes e meia de tempo. “Brincou Eric.” Antes que o jovem pudesse falar qualquer coisa, Eric se aproxima dele e fala “ Assim que vires o escudo de Freecs cair, corra, você não terá muito tempo se quiser sobreviver, não iremos sobreviver nesta ponte, não haverá como voltar, só a morte nos espera aqui.”. O jovem achava que os três poderiam sair vivos de dali tranquilamente, mas como já dera sua palavra, não poderia escapar dela, seu destino estava traçado, a única coisa que poderia fazer era se preparar. Ai esta a nova cronica, ando meio sem tempo pra colocar no forum, mas to tentando. Quanto ao novo forum estou levando pra la tambem, mais confesso que nao to indo muito com a cara de lá. Bem espero que gostem, essa semana posto o resto desta. Valeu |
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